sábado, 2 de fevereiro de 2013
A Torre de Babel é o seu altar-mor, epítome da natureza humana que pretende chegar a Deus orgulhosamente por esforços próprios, sem o auxílio luxuoso da Graça. E por isso se perde na multiplicidade, no caos, numa espécie de dissenso plurânime que, invertendo a ordem dos bens,pretende fazer da liberdade uma meta política, sem imaginar que, como diz o tomista Jorge Martínez Barrera no livro A Política em Aristóteles e Santo Tomás,
A VIDA SACERDOTAL: A alma do liberalismo: Por Sidney Silveira Vimos um camelo a dançar. ( Camelum vidimus saltitantem. ) São Jerônimo Contra Helvídio , XVIII, 226 ...
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